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Lomah

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Entrevista com a Hayley no The Baltimore Su

Saiu uma entrevista com a Hayley no The Baltimore Sun.
Nada de novo, mas eles tocaram em assuntos muito relevantes sobre a banda.


Se o punk rock – em seus vários estilos e sub-gêneros – é sobre ser do contra, Paramore é a banda mais punk rock do planeta.
O conjunto enraizado no Tenesse, já foi indicado a Grammys, vendeu milhões de álbuns e toca um som pop punk adolescente amigável que é cativante, vivo, e surpreendemente completo. (A banda não faz nenhum segredo sobre sua fé cristã, mas sua música não é exageradamente religiosa.)
No centro de toda atenção – embora relutantemente – está Hayley Williams, uma jovial mulher, muito bem conhecida pelo seu chocante cabelo vermelho e seus vocais poderosos. Com o lugar de convidada no single de sucesso “Airplanes” do rapper B.o.B, a voz de Williams se tornou uma constante no rádio. Sábado, ela estará no Merriweather Post Pavillion.

P: Você tem sido elogiada por ser uma pessoa de frente moral, implacavelmente positiva. Alguma chance de você achar o seu Axl Rose interior?
R: [risos] Se você não notou, todos os “Axl Rose” do século 21, parecem simplesmente uma piada. E me manter positiva é definitivamente uma escolha. Você tem que decidir se vale a pena ou não passar a sua vida em negatividade.

P: Você expressou descontentamento com o jeito que mídia tende a focar em você, e não no Paramore como um todo. Uma banda com quem vocês fizeram turnê – No Doubt – teve problemas muito similares no meio dos anos 9o. Gwen Stefani tinha alguns conselhos a dar?
R: Não é exatamente alguma coisa que ela disse, mas como a banda como um todo, lidava com a estrada, o palco, a imprensa – tudo. Eles pareciam estar no topo do mundo, sem nenhuma preocupação. E mesmo que eles não estejam, o fato deles ainda estarem em turnê, e escrevendo álbuns, foi encorajamento o bastante para mim.

P: O Paramore tocou na Vans Warped Tour por anos, mas desde então, passou para turnês maiores. Do que você sente mais falta?
R: A atmosfera familiar, as queimaduras de sol – tudo isso nos fez a banda que somos hoje. Mas o que eu mais sinto falta, é o que nós tinhamos enquanto estávamos lá. Não tenho certeza que se nós fizessemos de novo por um verão, nos sentiríamos do mesmo jeito. Ou talvez sentiríamos. Talvez devêssemos tentar e ver.

P: Você fez 21 anos no último Dezembro. Como você celebrou?
R: Imagine o encontro de um monte de pessoas que não se viam há milhões de anos, todos dançando juntos enquanto usavam patins. Fato divertido: Meu bolo era um tributo ao filme “28 days later” (Algo como 28 dias depois, Extermínio em BR) só que dizia “21 days later” (21 dias depois).
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